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domingo, 7 de agosto de 2011

Mercedes SLK fica mais chique na versão 2012

Motor Trend

A melhor das boas notícias sobre a terceira geração do Mercedes-Benz SLK é que ele não é mais o frangote que era quando começou sua vida há quinze anos. Não que o primeiro SLK não tenha sido um grande sucesso logo de cara, afinal, toda a produção de 1997 foi vendida. A época era certa para um roadster compacto de luxo. Mas oSLK 2012 finalmente parece carregar os mesmos genes nobres que nos deram o icônico 190SL da década de 1950 e a família SL de hoje.
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O projetista-chefe Gorden Wagener é sucinto quanto ao desenho do SLK: “Nossa receita para um carro esportivo é muito simples: capô longo, uma cabine que fica visualmente quase em cima do eixo traseiro e uma traseira curta e arisca.” A nova postura agressiva do SLK é dominada por uma grande estrela de três pontas abrindo caminho no meio da grade dianteira ereta, dividida por uma lâmina horizontal cromada. É o novo visual institucional da Mercedes-Benz, e ele é poderoso. Ele também é particularmente esguio – no fim das contas, ajustes no desenho e aerodinâmica do SLK baixaram o coeficiente de arrasto de 0,32 para 0,30.
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A verdadeira sagacidade do SLK é o sistema de motorização do teto conversível. O SLK foi lançado com um teto rígido retrátil, o que ainda é esportivo nos dias de hoje. O equipamento é engenhosamente compacto, dobrando-se tão bem sobre si mesmo que ainda deixa um razoável espaço no porta-malas. Quando o modelo 2004 chegou, a Mercedes acrescentou o brilhante Airscarf, algo como “cachecol de ar” – saídas de ventilação no encosto que sopram ar quente na sua nuca e cabeça, mantendo-o tão confortável com a capota abaixada que cerca de 80% dos SLKs saem da fábrica com esse opcional.
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Outra boa novidade, a Mercedes desenvolveu três opções de tetos para o SLK 2012: o teto padrão pintado na mesma cor da carroceria, o panorâmico de vidro e o teto de vidro com a função Magic Sky. Ao toque de um botão, o “céu mágico” desse teto de vidro altera sua transparência. Tanto no modo claro quanto escuro, o vidro eletrocromático bloqueia os raios ultravioletas e infravermelhos. O modo escuro não apenas escurece o interior, ele também consegue deixar os componentes como apoios de braço até 10 °C mais frios.
A estrutura do teto agora é de magnésio, o que economiza seis quilos, e melhorias no mecanismo aceleraram sua operação para vinte segundos (contra 22 antes) e liberaram um pouco mais de espaço no porta-malas (agora são 181 litros com o teto retraído e generosos 286 litros com o teto levantado). Outro novo opcional é o Airguide, que é um anteparo de plástico transparente que gira em cada santantônio para bloquear a turbulência na cabine.
Nunca houve espaço de sobra dentro do SLK e o novo modelo não é diferente. Um passageiro de 1,85 m com pernas de 90 cm mal cabe quando o banco está todo afastado, abrindo mão de poder reclinar para ganhar um precioso espaço para as pernas. Mas os bancos são perfeitamente confortáveis e seguram bem o corpo, com apoios laterais altos e apoios para cabeça eficientes. Novos air bags para a cabeça são incorporados às portas, e as bolsas para o tórax no encosto dos assentos protegem os passageiros em colisão laterais. O Assistente de Atenção monitora motoristas sonolentos, enviando uma vibração pelo volante quando se ultrapassa a faixa delimitadora de pista.
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