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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Nova RAM é o auge dos picapeiros

Chrysler

Quer ter uma RAM na garagem? Saiba que é necessário se acostumar com pequenos detalhes, por mais irônico que isso pareça. Umas delas é ser o centro das atenções por onde passa. Isso graças aos 2 m de altura, e os 5,83 m de comprimento desse pequeno caminhão. O tamanho desproporcional aos demais carros brasileiros faz qualquer anão se sentir um gigante ao volante. E as medidas não param por aí: ela “abriga” nada menos do que um Fiat Uno inteiro em seu entre-eixos (são 3,78 m contra os 3,77 m de comprimento do popular).
Quer guia-la? É necessário ter habilitação C, a mesma exigida para conduzir um caminhão. “Não é uma limitação para as vendas, pois o público-alvo já vem de outras picapes, é habilitado”, conta Emilio Paganoni, diretor de marketing da montadora. Segundo a marca, a picape não se enquadra nas restrições que um caminhão sofre nas grandes cidades como São Paulo, já que se enquadra na categoria “Caminhão especial”, descrita pelo Contran em 2008. Ou seja, pode rodar na pista da esquerda nas estradas e até mesmo nas marginais da capital paulista mesmo em período de restrição aos caminhões.
Renovada, a picape abandona de vez a marca Dodge. Agora é uma marca própria, com direito a display específico nas mais de 30 concessionárias do grupo disponíveis no Brasil. Nos Estados Unidos, contará com suas próprias revendas. O modelo estará disponível apenas na configuração 2500 Laramie, versão intermediária da picape no mercado norte-americano. Sai por R$ 149.900 nos estados de SP, RJ, PR, SC e RS e por R$ 146.899 nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Chrysler
A estratégia de preço é agressiva, já que é pouco acima do valor pedido nas versões topo de linha de picapes como Chevrolet S10 e Toyota Hilux, que giram em torno de R$ 135 mil e R$ 140 mil, respectivamente. Importada do México, a picape paga IPI relativamente mais ao alto em relação aos carros de passeio, já que a Chrysler é a única marca que importa carros do país sem possuir fábrica no Brasil. Porém, a taxa não chega aos 55%, mas fica em 38%, segundo a Chrysler. Isso por conta da vantagem da RAM ser considera um caminhão.
Sob o capô, a picape grande traz um motor 6.7 Cummins turbodiesel de seis cilindros em linha. O propulsor de caminhão rende 310 cv de potência e impressionantes 84,6 kgfm de torque. Parece muito? Para um gigante de 4.354 kg de peso bruto total, não. Autoesporte avaliou a picape em duas rápidas voltas no que restou do Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ), um cenário pouco provável para a maior picape importada oficialmente no Brasil. Mas o que parecia ser um passeio sem graça, se tornou uma voltinha divertida.
Chrysler
Nem mesmo o pé no final de curso do acelerador faz com que a RAM tenha uma resposta rápida no acelerador. O engate de marcha fica logo ao lado do volante, na coluna, enquanto o freio de pé fica posicionado abaixo do painel à esquerda. Os 1.500 rpm (ponto alto do torque) demoram a chegar, mas quando surgem, fazem com que condutor e passageiros (cabem mais dois no banco da frente, além do motorista) sejam empurrados ao encosto do banco, que mais parece um sofá devido ao tamanho. A troca de marchas pode ser feita de maneira manual por meio de botões na alavanca, mas os instrutores da Chrysler, curiosamente, pediram aos jornalistas que andassem apenas no modo automático.
Chrysler
O tamanho assusta nas primeiras curvas, mas basta ganhar confiança para que o trajeto feito com a pista úmida ganhe mais emoção. A picape se mostra forte mesmo com tanto peso e tamanho. O comportamento nas curvas é seguro, isso graças ao moderno controles eletrônico de estabilidade (ESC) que traz a picape de volta “aos trilhos” logo após as escapadas da caçamba. Mas não é repetitivo lembrar o incomodo que causa um carro tão grande. Embora a posição de dirigir seja boa, passando sensação de imponência, o fato da caçamba ser grande pode atrapalhar e até causar acidentes durante manobras. Portanto, é necessário manter os ouvidos sempre atentos ao sensor de estacionamento.
Apesar de não ser o ponto forte da picape, o luxo também não foi esquecido. Há sistema de som Alpine de 7.1 canais, alem de ar condicionado de duas zonas. O destaque, porém, fica com a boa capacidade carga da picape, capaz de puxar até 5 toneladas, o que pode ser um trailer ou um barco. A Chrysler espera vender 2 mil unidades em 2012 e sabe que esse número não será atingido nas grandes capitais, mas nas cidades interioranas com forte cultura de picapes e alto poder aquisitivo. Praças como Ribeirão Preto (SP), Londrina (PR), Caxias do Sul (RS) e Campos de Goytacazes (RJ) terão um trabalho especial de marketing em relação a RAM.
Chrysler

sábado, 31 de março de 2012

Acordo entre Brasil e México é oficializado

   Divulgação
Nesta sexta-feira (30) foi finalmente publicada no Diário Oficial da União a revisão acertada entre os governos brasileiro e mexicano sobre o acordo de livre-comércio de veículos leves entre os países. O decreto (assinado em 15 de março) estipula que, até 2015, as importações deverão atender a um regime de cotas cujos valores serão aumentados progressivamente. Neste primeiro ano, o teto será de US$ 1,45 bilhão. 

O acordo entre Brasil e México foi assinado em 2002 e, desde então, nunca havia sido revisado. As mudanças foram exigidas pelo governo brasileiro, após um aumento “exagerado” do volume de carros mexicanos trazidos ao mercado brasileiro nos últimos dois anos. Com a maior quantidade de modelos importados, a balança comercial entre os países se desequilibrou a favor dos mexicanos, o que desagradou os líderes brasileiros. 

Editora Globo
Para sanar a situação, ambos os países acordaram em adotar um regime de cotas, que incluí também um aumento gradual do “conteúdo regional” – os componentes instalados. Em março de 2013, a cota será elevada a US$ 1,56 bilhão, com 35% (5% a mais) de peças produzidas na região. Em 2014, a cota limite sobe a US$ 1,64 bilhão, com iguais 35% de componentes. E finalmente, em 2016, a quantidade mínima de peças vai a 40%.

Vale ressaltar, porém, que as novas regras para o acordo bilateral entre Brasil e México não isentam os modelos do novo regime de IPI (imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos importados. Só estão livres do aumento de 30 pontos percentuais os carros e utilitários trazidos por montadoras que possuem fábrica no Brasil. Ou seja, modelos de marcas como Dodge e Mazda terão de pagar a sobretaxa cobrada desde dezembro passado. 



Confira abaixo os 16 mexicanos importados atualmente ao Brasil:

- Chevrolet Captiva
- Dodge Journey
- RAM 2500
- Fiat 500
- Fiat Freemont
- Ford New Fiesta hatch
- Ford New Fiesta sedã
- Ford Fusion
- Honda CR-V
- Nissan March
- Nissan Versa
- Nissan Sentra
- Nissan Tiida
- Nissan Tiida sedã
- Volkswagen Jetta
- Volkswagen Jetta Variant

terça-feira, 27 de março de 2012

Honda Fit 2013, com mudanças visuais, parte de R$ 51,8 mil


Honda anunciou na última quinta-feira (22) a linha 2013 do Fit, com mudanças visuais. O carro parte de R$ 51.800, que é o valor da versão DX (câmbio manual), e tem mudanças na gama, sendo oferecido em 6 versões. No facelift, paralamas dianteiros foram redesenhados e também há mudanças nos parachoques dianteiro e traseiro, na grade frontal e nos faróis. Segundo a marca, a capacidade do tanque de combustível foi ampliada para 47 litros (eram 42 l).
honda fit 2013 (Foto: Divulgação)

Os motores permanecem os mesmos. Na DX e na LX, o bloco de 1.4 litro 16V flex desenvolve 101 cavalos de potência a 6.000 rpm, com álcool. O torque é de 13 kgf.m a 4.800 rpm. A EX e a EXL são equipadas com o propulsor 1.5 16V flex de 116 cv a 6.000 rpm (álcool). O torque é de 14,8 kgf.m a 4.800 rpm.

honda fit 2013 (Foto: Divulgação)

De série, o Fit vem com ar-condicionado, vidro elétrico nas 4 portas e duplo airbag frontal. A garantia é de 3 anos.
Veja os preços da linha 2013:- DX (câmbio manual) - R$ 51.800
- LX ( manual) - R$ 55.700
- LX (automático) - R$ 58.900
- EX (manual) - R$ 62.120
- EX (automático) - R$ 65.720
- EXL (automático) - R$ 67.720

sábado, 24 de março de 2012

Fiat Grand Siena: maior e independente

Fabio Aro



Para ganhar o direito de ostentar o nome “Grand” estampado nas portas traseiras, o Fiat Siena malhou na academia: cresceu 13,4 cm em comprimento, 6,1 cm em largura e 5,3 cm em altura. Só de olhar você já percebe como ele ficou bombado, e isso ainda inclui uma distância entreeixos ampliada em 13,7 cm. Para se ter ideia, são 9 cm extras em relação ao novo Palio.
Aliás, nessa nova geração o Siena se desgarra de vez do Palio. Nas chapas de carroceria, apenas as portas dianteiras são comuns ao hatch. A dianteira segue um estilo com faróis mais finos e compridos que os do Palio, num visual que para muitos (e me incluo nessa lista) lembra o do JAC J3. A lateral e, principalmente, a traseira têm maior personalidade. Por dentro, o painel é o mesmo do Palio, garantia de bom acabamento. O que muda são os tecidos dos bancos e as saídas centrais de ar, quadradas no sedã e circulares no hatch.
Fiat
O espaço é melhor que o do Palio apenas no banco traseiro, que fica mais distante dos encostos da frente e é mais largo. A Fiat desenhou um banco que acomoda três passageiros com conforto digno, sem falar nos encostos de cabeça para todos. Mas, comparado aos rivais Chevrolet Cobalt e Nissan Versa, o Grand Siena não dispõe da cabine tão ampla. Já o porta-malas foi aumentado em 20 l, chegando a bons 520 litros de capacidade. A abertura é prática, feita pelo logotipo da Fiat, mas falta forração interna na tampa.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Land Rover mostra conceito conversível do Evoque

   Divulgação


A Land Rover surpreendeu o universo dos utilitários nesta sexta-feira (24) com a divulgação das primeiras imagens oficiais do Range Rover Evoque Convertible, uma versão conversível conceitual do crossover compacto de luxo. A montadora britânica já havia levantado a possibilidade de produzir o modelo com teto retrátil, mas as formas de utilitário teimavam em validar a ideia. A estreia será no Salão de Genebra (Suíça). 

O estudo do Evoque conversível foi feito sobre a versão de duas portas do crossover. Embora as imagens não mostrem, o teto é de lona (com vidro traseiro integrado) e se recolhe até “desaparecer” por completo atrás dos assentos. A princípio, a Land Rover – hoje controlada pela indiana Tata Motors – pretende apenas medir a receptividade do público. A produção, caso aprovada, terá início apenas a partir de 2013. 



   Divulgação



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

S10: mais bela e mais forte

Fabio Aro



GM divulgou os preços da S10 2012. O modelo mais barato parte de R$ 58.868, e refere-se ao modelo de cabine simples, motor 2.4 flex e tração 4x2. A mais cara custa R$ 135.250, caso do modelo de cabine dupla, motor 2.8 diesel e tração 4x4. São três versões: LS, LT e LTZ confira a tabela completa ao fim do texto).
Faltava, também, conferir como a picape se comportava em movimento. Afinal, parada, a S10 modelo 2012 mostra imponência. As dimensões aumentaram em quase todos os sentidos: para cima, ela cresceu 6,9 cm (1,79 m). Para os lados, 10 cm (1,88 m). No comprimento, 8,7 cm (5,35 m). Curiosamente, só o entre-eixos diminuiu 2,6 cm (para 3,1 m). O estilo externo ficou moderno, com leds na lanterna traseira e faróis com refletores na versão topo de linha, LTZ.
Por dentro, o painel acompanha o estilo atual. Depois de 16 anos, a S10 trocou o painel simples demais por um de desenho bem mais inspirado, com formato circular para os comandos do ar-condicionado digital. Além disso, o quadro de instrumentos lembra o do Camaro.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Citroën lança C4 Aircross em abril na Europa

Editora Globo


Nesta semana, a Citroën anunciou que lançará o C4 Aircross no mercado europeu em abril. Antes disso, oSalão de Genebra será palco de sua apresentação mundial. Por enquanto, não se sabe qual será o preço do utilitário compacto, mas já foram divulgadas informações sobre as diferentes versões em que ele virá. 

A combinação mais simples é composta por um bloco de motor com 117 cv e torque de 28 kgfm. Neste caso, o modelo 4x2 emite 119 g/kg de CO2, com ajuda do sistema Stop&Start, que desliga automaticamente o motor quando o motorista para o carro. 

Também estará disponível uma versão 2.0 de 16V com 152 cv e 30 kgfm. Ambas ofertas podem ser encontradas em versões 4x2 ou 4x4, com câmbio manual ou automático e consumindo gasolina ou diesel. Além disso, o utilitário de 4,34 m de comprimento tem um porta-malas com capacidade para 442 litros. Para abri-lo e ligá-lo não é preciso usar chaves, e seu painel ainda vem equipado com sistema de navegação NavyDrive. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Fiat revela o 500L, versão esticada do hatch retrô

   Divulgação


A Fiat revelou nesta quinta-feira (2) as primeiras imagens oficiais do 500L, a versão alongada do hatch retrôCinquecento, com cinco portas. O modelo, chamado pela montadora de MPV (sigla de multivan), faz sua estreia no início de março, na abertura do Salão de Genebra (Suíça). E as vendas na Europa começam no último trimestre do ano, em duas versões a gasolina (TwinAir e 1.4 litro) e uma a diesel (1.3 Multijet II). 

Por enquanto, a Fiat não divulgou muitos detalhes do novo 500L. Apenas as dimensões foram informadas: 4,14 metros de comprimento, por 1,78 metro de largura e 1,66 metro de altura. A minivan de estilo retrô será produzida na fábrica de Kragujevac, na Sérvia. A montadora italiana também não confirmou que mercados terão o 500L (além da Europa). Mas foi saudosista e apontou a minivan 600 Multipla (1956-1969) como “precursora”. 

Há poucos dias, informações publicadas em vários sites especializados pelo mundo davam conta de que o 500Lusa a mesma plataforma do Punto italiano – a estrutura é razoavelmente maior que a do Cinquecento. Também foi especulado que a minivan terá opções de cinco e lugares, e que, na Europa, o 500L ("L" de large) pode substituir a Idea, que não recebeu a reestilização feita no Brasil (leia mais). Uma das arquirrivais será aCitroën C3 Picasso.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Spacefox tem falha nos cintos traseiros

Editora Globo



Volkswagen está convocando os proprietários de 6.731 unidades do Spacefox 2012 para averiguação e possível substituição dos cintos de segurança laterais do banco traseiro. Segundo a marca, microfissuras identificadas nas peças podem podem levar a falha na retenção dos ocupantes dos bancos, afetando sua proteção em colisões dianteiras.
A convocação envolve os veículos ano/modelo 2012 com numeração de chassis de CA 500 000 até CA 521 803, e de C4 017 407 até C4 072 594.
A empresa se comprometeu a enviar correspondências aos proprietários informando sobre a convocação. Para mais informações, a VW ainda oferece a Central de Relacionamento com Clientes pelo telefone 0800 019 5775 e o site oficial www.vw.com.br.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Bugatti mostra Veyron targa no Catar


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A Bugatti levou uma edição especial do superesportivoVeyron para apresentar essa semana no Salão de Qatar. O 16.4 Grand Sport versão targa (com teto removível) exibe uma chamativa pintura amarela, com detalhes pretos na parte inferior. Por dentro, o acabamento segue o estilo: os bancos de couro são amarelos com costura preta. Já o painel, o volante e o câmbio são "simetricamente opostos": o couro é preto com costura amarela. 

Essa versão do Veyron Grand Sport é uma das três que a fábrica francesa mostrou no Salão de Dubai, em novembro passado (leia aqui). A montadora, que pertence ao grupoVolkswagen, já anunciou que vai produzir apenas 150 unidades da série Grand Sport – sendo que 45 reservas estão confirmadas. Se o público árabe quiser levar o conversível mais rápido do mundo para a casa, será preciso assinar um cheque de aproximadamente US$ 2,03 milhões ou R$ 3,58 milhões (sem impostos). Essa “pechincha” leva em consideração o desempenho: com o teto rígido instalado, o Veyron Grand Sport chega a incríveis 407 km/h. 

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

NHTSA isenta Volt de risco de incêndio

Editora Globo


Depois de oito semanas de investigações, a NHTSA (National Highway Traffic Safety Association), agência que testa a segurança viária nos Estados Unidos, concluiu que o Chevrolet Volt oferece o mesmo risco de incêndio que qualquer veículo movido à gasolina. A entidade ainda declarou acreditar que os carros elétricos são uma solução para que motoristas americanos não dependam somente do petróleo. 

Como resposta ao incêndio ocorrido em junho de 2011, a Chevrolet fez uma chamada – que não classificou como recall – para reforçar a proteção à bateria do modelo e para e atualizar o seu sistema de refrigeração. Na época, foi constatado que o fogo começou espontaneamente no Volt estacionado na sede do órgão três semanas após ter participado de crash tests realizados pela própria NHTSA.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Novo Hyundai Azera

Hyundai


O novo Hyundai Azera, lançado no Salão de Los Angeles (EUA) em novembro passado, já está à venda no Brasil a partir de R$ 109.920, segundo concessionárias da marca – representada no país pelo grupo CAOA. O aumento significativo de 46,5% no preço pode impressionar de início, já que no fim de 2011, as últimas unidades da antiga geração do sedã grande chegaram a ser vendidas (promocionalmente) por R$ 75.000.
Mas os vendedores da Hyundai justificam que o reposicionamento foi causado pela maior tecnologia embarcada e pelo nível mais elevado de conforto – evoluções que, segundo eles, equipararam o sedã sul-coreano a modelos de marcas de luxo, como as alemãs BMW e Mercedes-Benz. O novo Azera ainda teve a mecânica renovada com a oferta do motor 3.0 litros a gasolina, dotado de injeção direta e capaz de gerar fortes 270 cv.
E se o preço da versão “de entrada” assusta, o Azera “top” passa a ser um sonho de consumo: com a pintura branca, a nova geração chega a R$ 130.000, valor que (de fato) o coloca entre os carros de marcas de luxo. Porém, o sedã da Hyundai pode vir com 12 airbags, assistente de estacionamento, teto-solar panorâmico e até chave inteligente. Agora só resta saber se os consumidores brasileiros têm fôlego bancário para o modelo.

Hyundai